Entre galhos e folhas vejo as cores do dossel que sai da floresta e adormece meus pensamentos cálidos por ti
Afetos pelo chão em palavras mistérios sérios por ti
Como a nudez traduzida em sonhos alheios
Me vejo nessa tiresia sem fim
Assim como diz meu convexo da tarde treze
Em meu dossel me vi na penumbra oca
A esperar a noite a passar
Enquanto a lua não vem
Faço poemas para meu dossel da noite
Nívia Uchôa
domingo, 23 de maio de 2010
Viva de passagem viajando nas horas da vila em uma roda gigante mirante e latente
ofusca o sonho já não dito
verdejante
apaga a cor mais ofuscante e deixa a penumbra
da lua cheia
orvalho e ocaso
se acaso fosse
como uma voz de vez me traz a tez de um prazer contido me traz na tez de um prazer contido
ao orvalho me debruço e suspiro
flagro a cor de rosa do meu destino
Nívia Uchôa
ofusca o sonho já não dito
verdejante
apaga a cor mais ofuscante e deixa a penumbra
da lua cheia
orvalho e ocaso
se acaso fosse
como uma voz de vez me traz a tez de um prazer contido me traz na tez de um prazer contido
ao orvalho me debruço e suspiro
flagro a cor de rosa do meu destino
Nívia Uchôa
E na sinfonia a sós deixo os girassóis ao vento
É como descortinar a janela da alma
Mesmo sem ser a alma a esmo
Como se a solidão configura e desfigura a sólida hora
Das questões passadas na hora
Ora se na escuridão me valesse
Ia sentir a imensidão das horas
Em todas as horas
Como se fosse apenas outra vez
Cálido por te treme que a mim palpita
E de vez em quando passando da vez
Fustiga e arrepia meu invento por ti
Onde o sol raia
Amanhã e anoitece todas às vezes
Como se fosse a quimera da tez
Em vez de acaso e ocaso fosse
Nívia Uchôa
É como descortinar a janela da alma
Mesmo sem ser a alma a esmo
Como se a solidão configura e desfigura a sólida hora
Das questões passadas na hora
Ora se na escuridão me valesse
Ia sentir a imensidão das horas
Em todas as horas
Como se fosse apenas outra vez
Cálido por te treme que a mim palpita
E de vez em quando passando da vez
Fustiga e arrepia meu invento por ti
Onde o sol raia
Amanhã e anoitece todas às vezes
Como se fosse a quimera da tez
Em vez de acaso e ocaso fosse
Nívia Uchôa
Cachaça das palavras perdidas
De todas as flores, prefiro as cores das do chão
E dos raios de brilhar
Deixo a poeira da fumaça
Ficando a cachaça
Das palavras perdidas.
E dos raios de brilhar
Deixo a poeira da fumaça
Ficando a cachaça
Das palavras perdidas.
HORAS AS
TODAS
AS
HORAS
ASSOBIO UM
AS
NAS
MUDANÇAS DE
PALAVRAS E
NESSAS
HORAS
AS
PERNAS TREMEM
COMO
PERNAS
BAMBAS DE
TODAS
AS
HORAS
AS
Nívia Uchôa
AS
HORAS
ASSOBIO UM
AS
NAS
MUDANÇAS DE
PALAVRAS E
NESSAS
HORAS
AS
PERNAS TREMEM
COMO
PERNAS
BAMBAS DE
TODAS
AS
HORAS
AS
Nívia Uchôa
BOCA OCA
Minha boca silencia,
Meu gesto cala,
Tua voz flagra meu desejo
Sacudi meu olhar zen para romper barreiras.
Cuidar do espírito é ouvir música.
Serenar meu coração é deixar o riso suspirar de volta.
Cálidos por mim e por ti me prendem
Me convexo
Convenço-me
Cego
Calo
Amarro e desato os nós a sós.
No ócio em vão passando da hora
Suspiro a nostalgia contida em mim e deixo viajar a van filosofia dita por ai
Maio 2009
Nívia Uchôa
Meu gesto cala,
Tua voz flagra meu desejo
Sacudi meu olhar zen para romper barreiras.
Cuidar do espírito é ouvir música.
Serenar meu coração é deixar o riso suspirar de volta.
Cálidos por mim e por ti me prendem
Me convexo
Convenço-me
Cego
Calo
Amarro e desato os nós a sós.
No ócio em vão passando da hora
Suspiro a nostalgia contida em mim e deixo viajar a van filosofia dita por ai
Maio 2009
Nívia Uchôa
Uma poesia
Penso que os dias são feitos de pormenores tão vibrantes que as badaladas afirmam compor as cores da lua
É como se o ocaso fragmenta-se a aura de um dia poente passando da hora
Assim como o motivo de escrever é apenas para relutar o pensamento
O sol brilha e a tarde treze instinga esses pensamentos enquanto o universo varia a cada centésimo de segundo
Saborear a alma é a mesma coisa que investigar o insonciente
Semelhamentemente seria possivel conceber as hora as
Tua tez clara quase neve emerge um olhar possivel velado que aparece quando ver as estrelas em seu telhado
Céu que paira sobre todas as nuvens pensamentos ilusões
Visão onírica do tempo
Assunto desvelado em imagens
Tudo é vivo diante dos olhos
Fragmentos conspirações teimosias razões
E assim sucessivamente abraça a alma se antes fosse
É como se a perfeição não fosse assunto tão sério
Meus incomodos afrontam a noite além
Espero poder atrair a vizinhança inteira como meus critérios
E secretamente ouvir Tom Jobim para aplaudir o mar
Meus brios de mistérios trazem a melodia impar de um poema
Como se uma vida inteira me prendesse em teus sentidos
"O que for para ser vigora"
Enquanto a tenue da noite embriaga o inverso.
Nívia Uchôa
24.05.2010
Em casa no meu escritório ouvindo jazz
É como se o ocaso fragmenta-se a aura de um dia poente passando da hora
Assim como o motivo de escrever é apenas para relutar o pensamento
O sol brilha e a tarde treze instinga esses pensamentos enquanto o universo varia a cada centésimo de segundo
Saborear a alma é a mesma coisa que investigar o insonciente
Semelhamentemente seria possivel conceber as hora as
Tua tez clara quase neve emerge um olhar possivel velado que aparece quando ver as estrelas em seu telhado
Céu que paira sobre todas as nuvens pensamentos ilusões
Visão onírica do tempo
Assunto desvelado em imagens
Tudo é vivo diante dos olhos
Fragmentos conspirações teimosias razões
E assim sucessivamente abraça a alma se antes fosse
É como se a perfeição não fosse assunto tão sério
Meus incomodos afrontam a noite além
Espero poder atrair a vizinhança inteira como meus critérios
E secretamente ouvir Tom Jobim para aplaudir o mar
Meus brios de mistérios trazem a melodia impar de um poema
Como se uma vida inteira me prendesse em teus sentidos
"O que for para ser vigora"
Enquanto a tenue da noite embriaga o inverso.
Nívia Uchôa
24.05.2010
Em casa no meu escritório ouvindo jazz
domingo, 9 de maio de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
Poema
E na sinfonia a sós deixo os girassóis ao vento
É como descortinar a janela da alma
Mesmo sem ser a alma a esmo
Como se a solidão configura e desfigura a sólida hora
Das questões passadas na hora
Ora se na escuridão me valesse
Ia sentir a imensidão das horas
Em todas as horas
Como se fosse apenas outra vez
Cálido por te treme que a mim palpita
E de vez em quando passando da vez
Fustiga e arrepia meu invento por ti
Onde o sol raia
Amanhã e anoitece todas às vezes
Como se fosse a quimera da tez
Em vez de acaso e ocaso fosse
Nívia Uchôa
É como descortinar a janela da alma
Mesmo sem ser a alma a esmo
Como se a solidão configura e desfigura a sólida hora
Das questões passadas na hora
Ora se na escuridão me valesse
Ia sentir a imensidão das horas
Em todas as horas
Como se fosse apenas outra vez
Cálido por te treme que a mim palpita
E de vez em quando passando da vez
Fustiga e arrepia meu invento por ti
Onde o sol raia
Amanhã e anoitece todas às vezes
Como se fosse a quimera da tez
Em vez de acaso e ocaso fosse
Nívia Uchôa
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Água prá que te quero!
A Água representa a mais concreta e completa existência da humanidade.
A Água é primordial em nossas vidas, ela nos traz vida e nos reserva vida.
Essas fotos representam um pouco como a humanidade se utiliza da água para sobreviver.
A Água é primordial em nossas vidas, ela nos traz vida e nos reserva vida.
Essas fotos representam um pouco como a humanidade se utiliza da água para sobreviver.